sábado, 15 de maio de 2010

26ª Etapa: o relato (António Pimpão)


Etapa derradeira! Hoje foi um dia repleto de emoções, com a chegada por volta das 11H30, o abraço a Santiago, a Compostela, o reflectir durante um bocado largo sobre as ocorrências destes 800 quilómetros e 26 dias de marcha.

A noite mais emoções com a despedida do Luís de Barcelona.

Despedidas com emoção à flor da pele, mas a vida continua e amanhã lá estaremos nós no caminho, a percorrer os quilómetros que faltam até Finisterra...

Até lá!
 
António Pimpão

26ª Etapa: O Pedrouzo - Santiago de Compostela


Brasão de O Pino
(Sede de Concello)


Brasão de Santiago de Compostela

26º dia da Aventura, a chegada a Santiago de Compostela! Saindo de O Pedrouzo, os Peregrinos dirigem-se a San Antón, aldeia da Parroquia de Arca, para depois prosseguirem para Amenal e Cimadevila, o último núcleo urbano do Concello de O Pino.

A entrada no Concello de Santiago é assinalada por um monólito esculpido com a forma do bordão, da cabaça e da vieira, símbolos do Peregrino. Rodeia-se o perímetro do aeroporto, deixando à esquerda as balizas de delimitação do mesmo, e entra-se em San Paio. Logo depois chega-se ao rio Sionilla, lugar onde os Peregrinos de antanho se despojavam das suas vestes sujas e se lavavam, preparando a sua entrada em Santiago, que daqui dista apenas 10 quilómetros.

Atravessa-se depois Vilamaior, passando junto ao centro da Tv Galicia, depois junto ao centro da TVE, continua-se através de San Marcos e chega-se então ao Monte do Gozo, de onde se avista a primeira panorâmica de Santiago e a sua Catedral, momento simbolizado pelas estátuas de dois Peregrinos. Também o Ano Xacobeo de 1993 é aqui recordado, com um imponente monumento.

Retomando o Camiño, passa-se pelo o viaduto sobre a AP-9, e entra-se na prolongada Rúa de San Lázaro, que nos conduz ao núcleo urbano de Santiago, que terá de se atravessar, até chegar ao centro da praça onde se encontra a Catedral de Santiago, num momento em que é impossível conter a emoção. Chegar a Santiago de Compostela como Peregrino é uma experiência inigualável!



Perfil da 26ª Etapa (clique para ampliar)

Partida: O Pedrouzo (42º 54' 16,55''N 8º 21' 44,18W)
Chegada: Santiago de Compostela - Catedral (42º 52' 49,62''N 8º 32' 46,47''W)
Cota de saída: 282m
Cota de chegada: 253m
Cota mais elevada: 391m (Centro TV Galicia)

Cimadevila

Amenal: mojón 15km

Monte do Gozo: monumento
comemorativodo Ano Xacobeu em 1993

Monte do Gozo: Estátuas de Peregrinos
e ao fundo Santiago de Compostela

Santiaho de Compostela: vista geral

Santiago de Compostela: fachada principal
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texto/infografia: jc

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brasões: http://www.wikipedia.com/
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fonte bibliográfica: http://www.wikipedia.com
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fotos daqui:
- http://www.viajardemota.com/
- http://www.maquinasmaharas.com/
- http://www.humeau.org/
- http://www.panoramio.com/
- http://juanenelcamino.blogs.sapo/
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NOTA: a chegada a Santiago de Compostela ocorreu ontem, 14 de Maio de 2010, pelas 11:30 espanholas, 10:30 em Portugal.

25ª Etapa: o relato (António Pimpão)


Ontem decidimos andar um pouco mais na Etapa de hoje, para chegarmos o mais cedo possível a Santiago amanhã, Sexta-feira, dai termos optado por ir dormir a O Pedrouzo e não  ao Alto de Santa Irene como tínhamos inicialmente previsto.

A etapa foi semelhante às duas últimas, tendo decorrido por entre bosques espessos que acredito, com calor, se devem agradecer bastante. Sem chuva nem calor, assim sim, dá prazer caminhar...

Mais uma vez chegamos todos bem e o mais espectacular é que estamos a apenas 17 ou 18 km de Santiago, o que nos perspectiva uma chegada bem cedo à cidade.

A nossa aventura até Santiago termina amanhã, Sexta-feira, 14 de Maio, mas iremos ainda a Finisterra, mais três dias de caminhada, e de seguida a Muxia, onde encerramos por completo esta epopeia a pé, regressando depois a Santiago onde pensamos ficar pelo menos um dia,  após o que regressaremos a Portugal.

Ate lá, resta-nos a difícil despedida que se adivinha já amanhã, do companheiro Luís, já que para ele termina amanha. Depois, para a semana, já falamos disso hoje, será a despedida do Alexandre, que acredito se revelará complicada, tais são já os laços que nos unem aos seis...

Até lá.
 
António Pimpão

25ª Etapa: Melide - O Pedrouzo

Brasão de Melide

 
Brasão de O Pino
(Sede de Concello)

25º dia da Aventura! A Etapa de hoje tem cerca de 34 quilómetros. Saindo de Melide pela Rúa Principal, o percurso passa junto da Igrexa de Santa Maria de Melide, do Séc. XII, e onde se encontra a única grade românica da Galicia. Daí prossegue-se para Carballal, onde nos vemos rodeados de eucaliptais e prados, Raido e Parabispo, já no Concello de Arzúa.

Prosseguindo para Peroxa e Punta Brea, passando depois por vários lugares das Parroquias de Figeiroa e Castañeda. Neste local encontravam-se os fornos de cal onde os Peregrinos depositavam a pedra que traziam desde Triacastela.
Continuamos para Ribadisco de Baixo e Arzúa, até atingirmos As Barrosas e a sua Capela de San Lázaro. A jornada continua para Preguntoño, A Peroxa e Taberna Vella, depois de vencido o Ribeiro Ladrón. 600 metros depois surge Calzada, a que se segue Calle, a primeira povoação no Concello de O Pino, o último antes de Santiago.

Acompanhando o traçado da N-547, chega-se a Boavista e Salceda ( e a mais um monumento em homenagem a um Peregrino, aqui falecido em 1993, Guillermo Watt). A aldeia seguinte é Oxén e logo depois surge Ras, ponto onde convergem os Peregrinos provenientes do Camiño do Norte que tenham tomado a variante de O Pino. Do outro lado da N-547 encontram-se Brea e A Rabiña.

Superada a subida de O Empalme, onde é possível visitar a ermida de Santa Irene, o Camiño continua para A Rúa, para depois, por trilho asfaltado, se chegar a O Pedrouzo, meta da jornada.


Perfil da 25ª Etapa (clique para ampliar)

Partida: Melide (42º 54' 50,00''N 8º 00' 52,90''W)
Chegada: O Pedrouzo (42º 54' 16,55''N 8º 21' 44,18W)
Cota de saída: 454m
Cota de chegada: 454m
Cota mais elevada: 460m (Parabispo)


Melide: Igrexa de Santa Maria

Castañeda

Arzúa: vista aérea

Memorial ao Peregrino Guillermo Watt

O Empalme: área de descanso

O Pedrouzo: vista geral
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texto/infografia: jc
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brasões: http://www.wikipedia.com/
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fotos daqui:
- http://blogs.nortecastilla.es/
- http://www.panoramio.com/photo/9814366
- http://www.wikipedia.com/
- http://feetblisters.files.wordpress.com

sexta-feira, 14 de maio de 2010

24ª Etapa: o relato (António Pimpão)


Excelente etapa para andar, sem calor, sem chuva e com umpiso óptimo para os nossos pés super, super cansados... Chegamos cedo a Palas de Rei e fizemos a etapa em dois lances de 15 quilómetros cada.

À chegada a Melide vimos um albergue alternativo, mas nem fizemos muito caso, mas quando chegamos ao principal percebemos então que este estava em obras, e que afinal o primeiro era o albergue principal. Toca a reunir as tropas e a regressar um par de quilómetros atrás, mas ficamos bem instalados. De manhã tive um pequeno desaguisado com umas espanholas "turigrinas", que se deslocavam de carro e queriam dormir mais um pouco,  e que sentido-se injustiçadas pela nossa azáfama matinal, decidiram proferir impropérios em relação aos portugueses, brasileiros e respectivos paises. Claro que nao ficou sem resposta, tendo-a, após lhe dar uns recaditos em 2portugalês", aconselhado a tomar um chazinho para acalmar!

O jantar foi um belo caldo galego e um polvo maravilhoso. Ah, é verdade: ainda ouvi o relato do Atlético de Madrid pela rádio e adormeci até acontecer a tal novela às seis da manhã.

António Pimpão
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Nota: "turigrino" é o nome dado pelos verdadeiros Peregrinos aos que fazem o Caminho de carro, muitas vezes na totalidade ou entre as localidades que constituem o início e final de cada etapa, limitando-se a percorrer estas a pé, durante algumas dezenas de metros./jc

24ª Etapa: Ventas de Narón - Melide



Brasão de Portomarín
(Sede de Concello)

Brasão de Melide

24ª dia da Aventura! Saindo de Ventas de Narón, junto à Capela da Magdalena, segue-se até à Sierra de Ligonde, que com os seus 722 m de altitude constitui o ponto mais alto da jornada de hoje. A povoação seguinte é Previsa, a primeira aldeia do Concello de Monterroso, para depois se chegar a Os Lameiros, com o percurso a passar junto da Capilla de San Marcos e o célebre Cruzeiro, construído em 1670. De imediato se chega a Ligonde, passando junto de uma cruz que assinala um antigo cemitério de Peregrinos.

Prossegue-se para Airexe e alcança-se a aldeia de Portos, já no Concello de Palas de Rei, e a Parroquia de Santiago de Lestedo. Sobe-se até Os Valos, para de seguida baixar até  A Marmurria. Posteriormente chega-se a Avenostre e depois a O Rosario, local que tomou esse nome pelo facto de antigamente os Peregrinos aí rezarem um Rosário à vista do Monte Sacro, onde os discípulos do Apóstolo Santiago domaram os touros bravos que trabsladaram o corpo do santo. Mais adiante espera-nos a área de repouso de Os Chacotes e pouco depois Palas de Rei.

Cruzando o Río Roxán, a jornada prossegue para San Sebastián de Carballal e San Xulián do Camiño, com a sua igreja românica de finais do Séc. XII, para depois atingir Ponte Campaña e Campanilla, última povoação Lucense no Camiño, pois logo adiante se entra em terras de A Coruña, sendo a sua primeira aldeia Coto.

A aldeia seguinte é Leboreiro (o "Campus Leporarius" dos romanos, literalmente Campo de Lebres). Continuando por um entediante troço, o percurso atravessa o Parque Empresarial de Melide e, cruzando a ponte medieval sobre o rio Furelos, acede-se à Parroquia de San Xoán de Furelos e logo depois a Melide, término da 24ª Etapa, depois de percorridos cerca de 27 quilómetros.

Perfil da 24ª Etapa (clique para ampliar)

Partida: Ventas de Narón (42º 50' 39,40''N 7º 44' 56,46''W)
Chegada: Melide (42º 54' 50,00''N 8º 00' 52,90''W)
Cota de saída: 700m
Cota de chegada: 454m
Cota mais elevada: 722m (Sierra de Ligonde) 


Serra de Ligonde

Cruzeiro de Lameiros

Ligonde: antigo cemitério de Peregrinos

Avenostre: Igrexa Parroquial

Palas de Rei: Igrexa de Santo Tirso

San Xulián do Camiño: igreja em estilo românico

Furelos: ponte medieval

Melide: Capela de San Roque
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texto/infografia: jc
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fonte bibliográfica: http://www.wikipedia.com/
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fotos daqui:

23ª Etapa: o relato (António Pimpão)


Saímos de Rente mais uma vez debaixo de uma chuvada que só visto. A etapa decorreu entre bosques espessos e água por todo o lado, muita lama e muito perigo nos caminhos, onde para passarmos regatos que mais pareciam rios, tínhamos que nos equilibrar em cima de pedregulhos, de forma a ultrapassar verdadeiras marés vivas! No entanto, paisagens espectaculares, como irão depois constatar pelas fotos.

Até Portomarín foi assim, mais passagens por bosques e o caminho junto à estrada até Ventas de Narón, onde ficamos instalados num albergue de 12 camas mas só com seis ocupantes, claro  que os seis companheiros de aventura: o Luís de Barcelona, o Alexandre Brasuca, o Castro, o Sérgio, o António e eu próprio. Com o albergue por nossa conta, dormimos das melhores noites no Caminho!

António Pimpão

23ª Etapa: Rente - Ventas de Narón

Brasão de Sarria
(Sede de Concello)

Brasão de Portomarín
(Sede de Concello)


23º dia da Aventura!  Saindo de Rente por um caminho em muito bom estado, a jornada prossegue para Mercado da Serra, Leimán e Peruscallo, onde começa uma zona de ribeiros, com passadeiras de pedra. Passadas CortiñasA Brea, chega-se, após dura subida, a Ferreiros, a primeira povoação da Ribeira Sacra Lucense. Tomando um desvio da estrada à entrada de Franco, segue-se por um caminho pedregoso, passando por numerosas pequenas aldeias.

A paisagem do vale alterna entre prados cheios de vacas e as típicas construções de tectos de colmo. Neste troço o terreno é muito desigual, principalmente  de pendente descendente, mas com muitas pedras. Deixando para trás  este caminho, desemboca-se numa estrada desde onde se obtém uma primeira visão da represa de Belesar e do rio Miño. Atravessando a ponte sobre a represa, o Camiño entra em Portomarín, vila de grande atracção turística.

Sai-se de Portomarín seguindo uma subida bastante acentuada, seguindo ao longo da estrada até chegar a Gonzar e daí até Castromaior, conhecido pela sua igreja românica, situada na margem dum pequeno ribeiro e próximo de um antigo castro celta. Continua-se depois para Hospital da Cruz e Ventas de Narón, final da jornada de hoje.


Perfil da 23ª Etapa (clique para ampliar)

Partida:  Rente (42º 46' 06,29''N 7º 26' 38,79''W)
Chegada:  Ventas de Narón (42º 50' 39,40''N 7º 44' 56,46''W)
Cota de saída: 600m
Cota de chegada: 700m
Cota mais elevada: 700m (Ventas de Narón)


Leiman: vista geral

Peruscallo

Morgade

Mirallos: Mojón 98

Vilachá: adegas típicas

Portomarín: vista geral, sobre o rio Miño

Gonzar: Igrexa de Santa Maria

Castromaior: aspecto do castro celta

Ventas de Narón: Capilla de la Magdalena
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texto/infografia: jc
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fonte bibliográfica: http://www.wikipedia.com
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fotos daqui:

22ª Etapa: o relato (António Pimpão)


Quero iniciar o relato desta etapa dizendo que ontem, depois de saber que o Benfica tinha larapiado os outros desgraçados e se tinha sagrado campeão, o Sérgio nos entrou pelo quarto adentro, assim meio envergonhado, com uma bandeirinha minúscula do Benfica a festejar o titulo. Durante todo o dia de hoje ainda lhe fui dando umas mãozadas de parabéns e uns abraços, pois ele coitado, com tantos milhões de benfiquistas no mundo,  teve que festejar o titulo com dois lagartos e um tripeiro, e isso, garanto-vos, deve ter sido bem lixado para ele...

Em relação à etapa de hoje, decorreu mais uma vez debaixo de chuva intensa, sempre a descer até Tricastela. Logo à saída de O Biduedo, uma rajada de vento mais forte, acabou com o guarda chuva do Castro. Depois foi sempre aos altos e baixos por lugares paradisíacos e,  não fosse a chuva, teria sido das etapas mais belas de todo o caminho, juntamente com a de ontem.

Até Sarria foi sempre assim, através de um percurso realmente espectacular. Depois de Sarria a chegada a Barbadelo, albergue fechado e um corropío, quilómetro para frente, quilómetro para trás, até encontramos uma casa rural onde ficamos três em cada quarto. Concluindo, o que a etapa teve de belo durante o percurso deixou de ter no fim, mas como chegamos todos bem foi realmente o que mais interessou.

António Pimpão

21ª Etapa: o relato (António Pimpão)


A chegada à Galicia trouxe infelizmente, ao contrário do que vinha acontecendo, a falta de Internet e de outro tipo de condições a que estávamos habituados, daí só agora ser possível relatar aqui as etapas em falta. Pelo facto peço as minhas mais sinceras desculpas.

Se há etapas que dão pica, esta foi uma delas! Após Las Herrerias, começou a ascensão, debaixo de uma chuvada cada vez mais intensa ate La FabaDepois de mais uma segunda subida espectacular, sempre abençoados pela chuva divina, chegamos a Laguna de Castilla. Depois foi seguir por um trilho onde transpusemos a passagem para a região da Galicia e, um quilómetro depois, a chegada a O Cebreiro (E o sobreiro nos Fortios ali tão perto!).

Aqui, depois de um retemperador copo de leite com chocolate e um bocadillo de jamón, encetamos a descida, tendo o Alex voltado para trás, porque aliado a levar a roupa toda encharcada, começou a ter frio e decidiu regressar a O Cebreiro onde mudou de roupa e tomou um banho quente, tendo-se juntado a nós duas horas depois, já no albergue de O Biduedo.

Dizia eu que o tempo estava de tal forma mau, que passei pelo alto de San Roque e nem vi a estátua dedicada ao Peregrino, mas o Sérgio e o António encarregaram-se de tirar umas fotos...

Passamos ainda pelo Alto do Poio, tendo chegado ao albergue de O Biduedo por volta das 13H30 e o Alex por volta das 15 horas, todos bem de saúde e espírito...

António Pimpao

quinta-feira, 13 de maio de 2010

22ª Etapa: O Biduedo - Rente

Brasão de San Cristovo de Cea
(Sede de Concello)


Brasão de Sarria
(Sede de Concello)

22º dia da Aventura. Saindo de O Biduedo, num traçado onde a descida começa a ser mais evidente, a Etapa de hoje levará os Peregrinos até Rente, a cerca de 31 quilómetros de distância.

A primeira localidade a atravessar será Filloval. Seguem-se Pasantes e Ramil, onde se destaca um castanheiro centenário. A jornada continua para Tricastela
e San Xil, para depois se atingir o Alto de Riocabo (900m). Daqui desce-se até Fontearcuda e Furela. Logo depois chega-se a Pintín e o Camino prossegue para Aguiada e San Mamede do Camiño, já com Sarria (onde existe o maior número de albergues do Camino Francés), e onde muitos optam por começar a Peregrinação.

Saindo pela Ponte Áspera, sobre o rio Pequeño, o percurso  dirige-se para As Paredes e Vilei, onde uma escultura em homenagem a Don Germán Arias recebe os Peregrinos. Daqui segue-se para Barbadelo, onde se destaca a Igrexa de Santiago, para menos de um quilómetro depois se chegar a Rente, final da Etapa de hoje.



Perfil da 22ª Etapa (clique para ampliar)


Partida: O Biduedo (42º 19' 31,13''N 7º 05' 21,71''W)
Chegada: Rente (42º 46' 06,29''N 7º 26' 38,79''W)
Cota de saída: 1190m
Cota de chegada: 600m
Cota mais elevada: 1190mm (O Biduedo)
Filloval

Pasantes

Tricastela: Igrexa y Camposanto

Ramil: castanheiro centenário

Alto de Riocabo: vista desde o alto

Aguiada: Capela de N. S. do Carme

Sarria: Igrexa de Santa Marina

Barbadelo: Igrexa de Santiago
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texto/infografia: jc
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fonte bibliográfica: http://www.wikipedia.com
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fotos daqui:
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ps: os problemas com o meu PC continuam. Pelo sucedido renovo o meu pedido de desculpa aos Peregrinos e a todos os que acompanham esta aventura. Tentarei hoje actualizar o blogue.jc